Níveis de Teste, Tipos de Teste e Execução de Testes Descubra as Diferenças

Contamos com profissionais capacitados e certificados (Scrum, Itil, CTFL e outros), para atuar em diversos projetos de qualidade de softwares. Portanto, encorajamos você a buscar exemplos práticos, realizar exercícios e simulações que envolvam os conceitos abordados, assim como resolver questões de concursos anteriores que abordem o tema. Isso não só auxiliará na fixação do conteúdo, mas também lhe proporcionará a experiência necessária para enfrentar questões semelhantes em futuras provas.

Porém, ainda há valor em realizar alguns Dominando o QA: técnicas e ferramentas para testagem de software com o que se chama de testes exploratórios, como a gente vai ver neste guia. Por isso, o ideal é realizar testes de integração após a realização dos testes unitários, garantindo que as unidades estão corretas individualmente e também que funcionam em conjunto. A área de Tecnologia da Informação é vasta e cheia de desafios, e um dos temas frequentemente abordados em concursos públicos é o uso de testes automatizados e manuais no desenvolvimento de software. Quando seus testes podem ser executados por meio de script do seu terminal, você pode fazer com que sejam executados automaticamente por um servidor de integração contínua, como o Bamboo, ou usar um serviço de nuvem, como o Bitbucket Pipelines. Essas ferramentas vão monitorar seus repositórios e executar seu pacote de teste sempre que novas alterações forem enviadas ao repositório principal. Testes de unidade são feitos em um nível muito baixo, próximo ao código-fonte do aplicativo.

Níveis de Teste

Os testes não funcionais avaliam as características dos sistemas e software, como a usabilidade, eficiência de desempenho ou segurança. Pode consultar a norma [ISO25010] que regula os requisitos e avaliação dos sistemas e modelos de qualidade de software. Os testes de integração são mais complexos de desenvolver, manter e mais lentos que os testes de componentes, dado que testam funcionalidades inteiras, muitas vezes, com persistência de dados. Quando de está a preparar os testes para um projeto, é comum os testes de integração serem esquecidos.

É aqui que podemos recolher informações sobre se o sistema corresponde aos requisitos e se o utilizador consegue executar os processos de negócio com o mínimo de dificuldade, custo e risco. Testes de integração buscam assegurar que associações externas funcionem corretamente, como acesso a outros programas, exportações de dados etc. Ou seja, integrações que https://circuitodenoticias.com.br/10847/ciencia-de-dados-as-vantagens-em-se-fazer-um-bootcamp não foram devidamente testadas podem causar situações adversas e testificar que o produto foi validado por completo se faz necessário. Os testes de desempenho avaliam o desempenho de um sistema sob uma carga de trabalho específica. Esses testes ajudam a medir a confiabilidade, a velocidade, a escalabilidade e a capacidade de resposta de um aplicativo.

Uma observação sobre testes

Eles são feitos para terem execução rápida e sua meta é garantir que os principais recursos do seu sistema estejam funcionando conforme o esperado. Já os testes automatizados nos trazem a praticidade de ter scripts, ferramentas como os mocks, citados neste artigo e técnicas que agilizam o processo. Eles nos ajudam a descobrir rapidamente se o sistema está com o desempenho esperado, e por serem automatizados, podem ser executados sem a necessidade de uma pessoa em todas as etapas de testes. Produtos/times pequenos podem adotar testes manuais enquanto isso não estiver afetando muito a alocação dos profissionais envolvidos nem prejudicando uma boa cobertura de testes das funcionalidades mais críticas. Quando essas barreiras forem atingidas, o ideal é partir para crowdsourcing ou um misto de crowdsourcing com testes unitários automatizados. Este documento tanto pode ser fornecido pelo cliente, como elaborado por nossos profissionais.

É cada vez mais importante garantir o desempenho eficaz das aplicações e dos testes de software, certificando-nos que essas aplicações ou programas são executados com o menor número possível de falhas. É perceptível que esses testes, são de extrema importância para qualidade e desenvolvimento de um projeto, elas garantem a diminuição de erros e maior aproveitamento de tempo. O complemento dessas funcionalidades, faz com que o planejamento e execução desse software seja bem-sucedido. Um teste de usabilidade envolve aprender como um produto funciona através de cenários que compõem o escopo do teste.

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  • Os testes de integração são mais complexos de desenvolver, manter e mais lentos que os testes de componentes, dado que testam funcionalidades inteiras, muitas vezes, com persistência de dados.
  • Tão importante quanto testar que os usuários conseguem usar o aplicativo (conseguem entrar e salvar um objeto), é testar se seu sistema não quebra quando dados ruins ou ações inesperadas são executadas.
  • Geralmente simulam a atividade que o usuário final teria, mas feita em um ambiente preparado para ser muito semelhante ao do ambiente de produção.
  • Isso é especialmente útil em projetos grandes, onde a execução manual de todos os testes seria impraticável.

Além disso, o teste de usabilidade tem como intuito verificar se o produto possibilita aos visitantes atingirem o seu objetivo. Tão importante quanto testar que os usuários conseguem usar o aplicativo (conseguem entrar e salvar um objeto), é testar se seu sistema não quebra quando dados ruins ou ações inesperadas são executadas. Você precisa antecipar o que aconteceria quando um usuário comete um erro de digitação, tenta salvar um formulário incompleto ou usa a API errada. Você precisa verificar se alguém consegue comprometer os dados ou ter acesso a um recurso que não deveria. Uma boa suíte de testes deve tentar quebrar seu aplicativo e ajudar a entender seu limite. Testes de sanidade são testes básicos que verificam a funcionalidade básica do aplicativo.